Estas atrocidades foram cometidas ao longo de 18 meses de guerra civil, e a ONU afirma que a violência está a agravar-se agora no estado de Unity (Unidade), uma região rica em petróleo.
Entre os casos relatados pela ONU está a morte pelo fogo de várias meninas e mulheres adultas. Outras foram torturadas e forçadas a agarrar em pedaços incandescentes de carvão durante interrogatórios que visavam apurar o paradeiro de guerrilheiros rebeldes.
A guerra estalou no recém-independente Sudão do Sul em Dezembro de 2013, depois do Presidente Salva Kiir ter demitido o seu vice, Riek Machar, acusando-o de planear um golpe de Estado. Todos os esforços internacionais para mediar um acordo de paz falharam até ao momento.