Mesmo enfraquecido pelas operações de combate regionais, o grupo islâmico continua a ser uma ameaça para os países que fazem fronteira com o Chade e Nigéria, onde 13 pessoas foram mortas em dois ataques desde sexta-feira.
O Boko Haram reivindicou o atentado em N'Djamena e um dos ataques na Nigéria, informou o centro de monitorização de páginas islâmicas SITE, sedeado nos Estados Unidos.
A reivindicação foi feita através do Twitter e assinada como "Estado Islâmico, Província da África Ocidental", nome que o grupo dá a si próprio desde que prestou lealdade ao Estado Islâmico, em março.
Até agora foram contabilizados 17 mortos em N'Djamen e cerca de 80 feridos, alguns graves.
Lusa/SOL