Gil Martins foi condenado a pagar ao Estado 102.537 euros e como pena acessória fica proibido de exercer a função de comandante operacional durante quatro anos.
O arguido foi absolvido do crime de falsificação de documentos de que vinha acusado.
O Tribunal Criminal de Lisboa condenou hoje o ex-comandante nacional da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) Gil Martins a quatro anos e seis meses de prisão, suspensa na execução pelo mesmo período, por peculato.
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Gil Martins foi condenado a pagar ao Estado 102.537 euros e como pena acessória fica proibido de exercer a função de comandante operacional durante quatro anos.
O arguido foi absolvido do crime de falsificação de documentos de que vinha acusado.