Devido ao número redondo, este ano assume-se uma relevância maior, daí a vontade da organização em trazer o SBSR de volta a Lisboa e para junto do rio Tejo, uma vez que a primeira edição aconteceu na Gare Marítima de Alcântara. O “conforto” do Meo Arena e do Pavilhão de Portugal marca assim o novo recinto do festival, que entre hoje e sábado apresenta cerca de 50 concertos, repartidos por quatro palcos.
O cabeça de cartaz de hoje é Sting, mas Noel Gallagher, Perfume Genius e SBTRKT são outros dos nomes fortes deste primeiro dia. Amanhã, o destaque vai para Blur e no sábado para Florence & The Machine.
Entre as estreias mais interessantes, o consenso recai em Benjamin Clementine (amanhã) e FFS (sábado), banda que reúne dois grupos: os britânicos Franz Ferdinand e os norte-americanos Sparks.
Nas propostas nacionais, o encontro entre Jorge Palma e Sérgio Godinho promete ser um momento único de partilha em palco, bem como a energia contagiante dos D’Alva, o humor de PZ ou a indie veraneante de Duquesa.
A lotação no recinto foi limitada a 20 mil pessoas por dia.