É por isso que as apps de encontros e relações são mais frequentes e estão cada vez mais na moda, poupando tempo a quem procura novos conhecimentos e pessoas, estando já instituído um roteiro que ao comum dos mortais passa ao lado. E assim se constrói uma nova era depois das redes sociais, são as aplicações que começam a gerar namoros e separações .
O Tinder é o mais corriqueiro e comercial, talvez por isso seja apenas e só para iniciantes, mas a visibilidade devida ao seu sucesso acaba por afastar os ‘profissionais’ do meio.
O Tingle é um derivado e aposta no conceito antigo do ‘Blind Date’. Sem nomes ou contactos, refere apenas algumas características físicas e, eventualmente, uma fotografia ou duas.
O Between foi criado para nos dar a possibilidade de termos uma relação à distância, ou seja, namoramos virtualmente com alguém. Podemos através de conversas e mensagens criar expectativas, combinar viagens ou encontros em algum país es-pecífico. Vem com um dispositivo de segurança para quem perde o telemóvel.
O Scraff, para homens que procuram outros homens, e o Dattch para mulheres que procuram outras, ou ainda o The Inner Circle, que nos permite conectarmo-nos com base no perfil do Linkedin através da posição profissional de cada um; e o Down, quando o único intuito são as relações sexuais. Existem apps para todos os gostos, How About We, Ok Cupid, Lovoo, POF, o agressivo Kick-Off ou o mais recente sucesso Skout.
Quando já se fala de hotéis e bares vocacionados para a ligação com estas apps, percebemos que a era dos encontros online – o contacto através do telemóvel, da superficialidade do conhecimento – já tiveram melhores dias. O mundo está a mudar a uma velocidade impressionante e resta perceber se para melhor ou pior!