No total, foram apreendidas 128 peas de marfim, entretanto entregues ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
O Comando Metropolitano de Lisboa “continuará a desenvolver atividades no âmbito da protecção ambiental, procurando-se, sobretudo, apelar à consciencialização ambiental dos cidadãos”, sublinham as autoridades.
O comércio de animais de espécies protegidas é o principal alvo destas acções de fiscalização da EPANSP: “Utilizadas muitas vezes para fins decorativos, as peças, são comumente compostas por marfim, de cetáceos e rinoceronte”.