Mas a principal diferença enaltecida pelo especialista prende-se com a segurança: “Houve um grande esforço, por parte das autarquias e das organizações responsáveis de fazer limpezas em torno das casas, o que mostra uma grande iniciativa e investimento em meios humanos e materiais para salvaguardar pessoas e bens”.
É sobretudo de informação e sensibilização aos proprietários que se trata. Recorde-se que deve mantar-se uma faixa de 50 metros limpa de mato, desde a habitação até qualquer exploração florestal ou agrícola.
Porém, num ano em que há muito material inflamável e em que as condições climáticas podem não ajudar, no que diz respeito ao combate, esta é “uma guerra de guerrilha”, avisa ainda o investigador do CEIF.