De acordo com as últimas informações, o bombardeamento fez 117 mortos, incluindo 16 crianças e sete mulheres.
Ao perceberem que Rayhan estava no local do ataque – e face à sua ausência durante várias horas após o bombardeamento -, os familiares do homem presumiram que este era uma das vítimas mortais e começaram os preparativos fúnebres nesse mesmo dia, descreve o jornal britânico.
Trinta e seis horas após o ataque, Rayhan acordou no meio dos escombros, fugiu do local e pôs-se a caminho de casa. Quando lá chegou, viu que a família estava toda reunida, despedindo-se dele próprio. Assim que o viram, os familiares saltaram de alegria e suspiraram de alívio.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos afirma que este é o género de acontecimento que ocorre com alguma frequência na Síria.