No relatório e contas hoje divulgado, a empresa justifica o aumento dos prejuízos com a ausência de indemnizações compensatórias (atribuídas pelo Governo) e o acréscimo de provisões, que ainda assim foi parcialmente compensado pela redução dos encargos com juros suportados pela companhia liderada por Manuel Queiró.
No primeiro semestre, os proveitos com o tráfego – de passageiros e de mercadorias – aumentaram 6% face ao período homólogo para 138,4 milhões de euros, refletindo o aumento do número de passageiros em 2% e da carga transportada pela CP Carga em 11%, empresa entretanto alienada à MSC Rail.
Lusa/SOL