Joana Amaral Dias reconhece que as interrogações dos jornalistas “não são uma surpresa” e assume que se tratou de uma “decisão pessoal” na “plenitude da mulher e da candidata, que são uma só”, lê-se no site do jornal Público.
A líder do movimento Agir atacou a “hipocrisia” da comunicação social” e a de “muitas pessoas que se dizem libertárias e de esquerda”.
“As minhas intenções foram mostrar que a comunicação social é capaz de passar como cão por vinha vindimada pelos programas e propostas eleitorais [dos pequenos partidos], mas depois não larga o osso” quando um candidato toma uma decisão deste género, disse ao Público.
Joana Amaral Dias tornou-se a primeira política portuguesa ao posar nua na capa de uma revista, lançada a um mês das eleições. Houve quem reagisse de uma forma positiva, mas algumas pessoas não aprovaram esta decisão.