Vinte e nove pessoas, entre os quais sete mulheres, foram julgadas pela implicação naquele atentado cometido por um terrorista saudita durante as orações semanais de sexta-feira na mesquita de al-Imam-al-Sadeqque, que fez 26 mortos e 27 feridos, a 26 de junho deste ano no Kuwait.
Um dos condenados à morte é o motorista da viatura que transportou o terrorista até à mesquita e outro é apelidado como o "emir" do Estado Islâmico no Koweit.
Entre os condenados estão também o proprietário do veículo e o seu irmão (ambos apátridas) e o dono da casa onde se escondeu o terrorista.
Os detidos são de nacionalidade koweitiana, saudita e paquistanesa.
O atentado, o primeiro do género no Kuwait, foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico.
Lusa/SOL