O gabinete oficial de estatísticas da UE mostra ainda que o custo da mão-de-obra aumentou, na zona euro, oito décimas nos primeiros três meses do ano, contra os 2,8% do último trimestre de 2011.
No primeiro trimestre de 2015, o indicador tinha aumentado 1,9% na zona euro e 2,3% na UE.
As principais subidas nos custos horários da mão-de-obra foram observadas na Letónia (7,9%), na Roménia (7,7%), na Bulgária (6,8%) e na Estónia (5,5%).
Já as quebras mais importantes verificaram-se na Grécia (-2,9%), em Chipre (-1,2%) e na Itália (-0,4%).
Em Portugal, o ritmo registado foi de 1,2%, o quinto mais baixo da UE, a par do Luxemburgo.
O índice de custo da mão-de-obra é um indicador conjuntural da evolução dos custos horários suportados pelos empregadores e é calculado dividindo o custo da mão-de-obra pelo número de horas trabalhadas.
Lusa/SOL