Na sequência do sucedido, a jovem teve de ser transportada de ambulância para o Centro Hospitalar do Algarve, na mesma cidade, mas as últimas notícias dão conta de que já se encontra bem e de que deverá ter alta “em breve”.
Segundo contou o seu tio, Mário Galego, ao Jornal de Notícias, a rapariga saiu de casa à hora de jantar para a praxe. "A minha mãe viu cerca de 20 jovens enterrados na areia, imobilizados, sem conseguir mexer os braços. Pouco tempo depois, viu chegar uma ambulância e apercebeu-se de que era a minha sobrinha que estava a ser desenterrada e socorrida. Espumava pela boca e perdeu os sentidos".
A mesma testemunha contou ao jornal que, quando tentou perceber o que se passou junto dos colegas da jovem, nenhum quis falar, e que foi mesmo a ameaçado quando tentou tirar fotografias: "A preocupação deles”, disse, “era tapar os buracos que fizeram na areia antes da chegada da GNR e da Polícia Marítima. A maré entretanto subiu e levou parte dos vestígios".
Entretanto, o reitor da Universidade do Algarve, António Branco, anunciou esta manhã em comunicado que instaurou um processo de averiguações para responsabilizar disciplinarmente os alunos envolvidos no ritual.