Richard Glossip devia ter levado a injeção letal ontem, mas a execução acabou por ser adiada, lê-se no site Metro.
Este norte-americano foi condenado à morte em 1997, depois de ter sido acusado de encomendar a morte do seu chefe. Várias provas surgiram uma semana antes da execução, mas mesmo assim o tribunal decidiu mantê-la.
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A última refeição de Glossip foi um menu de fast-food com 5000 calorias. Depois do almoço, o homem ficou a saber que a execução tinha sido adiada e reagendada para daqui a 37 dias.
De acordo com o jornal Metro, foi a governadora do estado do Oklahoma, Mary Fallin, que exigiu o adiamento da execução, depois de ter tido uma reunião com um representante do Papa Francisco.
Um porta-voz da governadora Fallin afirmou que a direção geral dos serviços prisionais entrou em contacto com o Ministério Público assim que se apercebeu de que não existia a droga apropriada para a execução de Glossip, exigindo assim o adiamento da pena.
O porta-voz Alex Weintz explicou que a droga que será administrada na execução chega ao estabelecimento no próprio dia e os guardas só se aperceberam que tinham acetato de potássio e não cloreto de potássio pouco antes da hora marcada.