“Quero esclarecer que a PGR e o senhor procurador insistem que foram eles que libertaram o engenheiro José Sócrates. Mas não, a libertação foi imposta pela Relação”, esclareceu o advogado adiantando que se trata de uma forma de “se tentar lavar a face”.
Pedro Delille – que também defende o ex-governante – lembrou que o Tribunal Central de Instrução Criminal tem ainda de “declarar nulos todos os atos desde 15 de Abril”, data em que segundo os desembargadores Rui Rangel e Francisco Caramelo deveria ter terminado o segredo de justiça.