Com esta decisão, a Irlanda junta-se a outros países europeus, como a Bélgica, Suécia, Holanda, Finlândia ou Dinamarca, que optaram por uma solução idêntica. O banco central explicou que o custo de produção destas moedas é superior ao seu valor facial.
A partir de agora as transações que envolvam estas moedas serão arredondadas para os cinco cêntimos mais próximos, com a concordância dos compradores.
A retirada gradual das moedas em causa segue-se a uma experiência feita em 2013 que mostrou que a maioria dos consumidores e dos vendedores concordava com o arredondamento.
Lusa/SOL