Em resposta à Lusa, a companhia aérea turca explicou que "as autoridades policiais italianas fizeram a intervenção necessária e o assunto seguiu para Tribunal", referindo que poderá ainda tomar medidas internas após a análise do sucedido no voo TK 1450, com destino a Istambul.
Quatro adeptos do FC Porto provocaram no domingo desacatos num avião que seguia para Istambul, na Turquia, levando o comandante a optar por aterrar em Roma, onde aqueles elementos foram expulsos.
"A companhia poderá tomar as ações necessárias, em conformidade com os regulamentos da empresa, estando ainda o processo em avaliação", adiantou o responsável pela comunicação social, Ali Genc, à Lusa.
O líder da claque portista Super Dragões, Fernando Madureira, disse à Lusa que, num voo de uma companhia turca em que seguiam mais de 30 adeptos do FC Porto, quatro criaram problemas com as hospedeiras e o comandante entendeu aterrar em Roma.
Fernando Madureira relatou que os adeptos foram expulsos do avião, mas não foram detidos, e hoje vão prosseguir, por meios próprios, rumo a Israel, para assistir ao desafio do FC Porto quarta-feira em Telavive, para a Liga dos Campeões de futebol.
O voo da Turkish Airlines prosseguiu posteriormente a rota para Istambul, de onde a restante claque seguiu para Telavive.
Lusa/SOL