Os Anonymous caracterizaram esta publicação como uma “forma de resistência” contra a violência racial, lê-se no site da BBC.
Uma primeira lista divulgada – na qual constavam nome de vários políticos norte-americanos – foi considerada falsa. Os Anonymous usaram o Twitter para negar a sua ligação ao documento em causa.
As identificações publicadas esta quinta-feira mostram detalhes dos perfis nas redes sociais Facebook e Google+ de pessoas que fizeram ‘gosto’ ou juntaram-se a páginas e/ou grupos ligados ao KKK. Muitos destes perfis contêm imagens ou frases racistas, descreve a BBC.
Os Anonymous referem que esta informação foi recolhida ao longo do último ano. O grupo diz que a lista contém nomes de membros oficiais de grupos ligados ao KKK, “bem como de pessoas que lhes são próximas (e que fazem parte de outros grupos extremistas)”.
“Algumas das pessoas que aparecem na lista são perigosas e sociopatas. Outras não”, lê-se no comunicado emitido pelo grupo de hackers.
Mas há quem desvalorize esta informação: “Trata-se basicamente de informação de consulta pública. A maior parte das pessoas que aparecem na lista não escondem o facto de terem uma ligação ao KKK”, disse Mark Pitcavage, diretor do departamento norte-americano responsável por questões relacionadas com difamação e extremismo.