As metas do Executivo que constam do programa de governo são ambiciosas: fazer com que em 2020, a participação dos jovens nas universidades e politécnicos atinja os 50% e a percentagem de diplomados (30-34 anos) atinja os 40%.
No que diz respeito ao Ensino Superior, o Governo promete rever o regime jurídico das instituições do ensino superior, dando-lhes mais autonomia na gestão das suas receitas. Compromete-se ainda a assegurar um "financiamento estável e previsível, através de um modelo plurianual que inclua estímulos à reorganização da rede, à exploração das vantagens competitivas das instituições e à melhoria contínua".
No terreno, continuará também a reestruturação da rede de estabelecimentos superiores, "promovendo maior coordenação entre instituições com missões similares, uma oferta mais racional e de maior qualidade".