Segundo a acusação, Albarran, juntamente com a Euroamer (empresa de que era presidente), teria burlado o fisco em 16 milhões de euros.
João Nabais, advogado do ex-apresentador, disse ao Expresso que a sentença da secção criminal do Tribunal da Instância Local de Lisboa surgiu depois de o próprio Ministério Público ter pedido a absolvição – durante o julgamento – por considerar que não existiam indícios de fraude.
O advogado criticou ainda terem sido necessários cinco anos para alcançar este desfecho.