A Judiciária “reforçou a resposta interna para analisar toda a informação que vai chegando sobre os ataques e reanalisar aquela de que já dispõe de forma a perceber se há alguma ameaça iminente à segurança nacional”, adiantou ao SOL fonte desta polícia.
A mesma fonte explica que foram afetados mais meios para avaliar a informação sobre a ameaça terrorista, nomeadamente nas secções regionais da Unidade Nacional de Contra Terrorismo. O objetivo é não só perceber se há um risco acrescido para Portugal e assim melhorar a rapidez de uma resposta, mas também o de poder colaborar com as autoridades francesas para ajudar a esclarecer as circunstâncias em que os atentados aconteceram.
Além da Judiciária, também o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) reforçou a vigilância nos aeroportos e a Polícia Segurança Publica (PSP) aumentou o patrulhamento nas ruas e a segurança em pontos estratégicos de Lisboa, como algumas embaixadas.
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