Nesta fase inicial, o projeto destina-se a poucas horas diárias de fornecimento, apenas três logo após o pôr-do-sol. Numa última fase, a central deverá ser capaz de produzir energia suficiente para 20 horas por dia, pelo menos naquela região do país. Na sua fase de conclusão, será a maior do mundo e representará o projeto mais ambicioso e de maior alcance de energias alternativas. A percentagem de fornecimento deverá ultrapassar, por exemplo, a de Inglaterra no mesmo período de tempo.
A central foi construída por uma empresa saudita naquela área, sendo acompanhada por outros projetos no Norte de África. A ministra do ambiente, Hakima el Haite disse à BBC Online que esta forma de energia alternativa é uma das oportunidades para o futuro de Marrocos, dada a óbvia exposição contínua do país à luz solar. Com a queda dos preços das células fotovoltaicas e dos painéis solares, a capacidade de Marrocos gerar energia pode levar rapidamente a excedentes que podem ser vendidos para o exterior.
