Mahmundi – Do Brasil têm chegado inúmeras surpresas e Mahmundi (alter ego de Marcela Vale) é um dos novos nomes da música brasileira mais apelativos. Hoje, 21h40, Tanque
Chairlift – O duo norte-americano traz até Lisboa a sua pop eletrónica, celebrada tanto pelo público mais indie como comercial. Será, de certeza, um dos concertos mais concorridos do festival. Hoje, 22h, Coliseu dos Recreios
Roots Manuva – Aos 30 anos, o londrino Rodney Hylton Smith já é considerado um veterano do hip hop. No MexeFest vem apresentar “Bleeds”, o seu sexto disco de originais. Hoje, 23h, Estação Vodafone FM
Benjamin Clementine – Até há uma semana, já era um dos nomes fortes do festival. Com a atribuição do Mercury Prize, o prestigiado prémio que elege o melhor disco do ano no Reino Unido, tornou-se a maior atração destes dois dias de MexeFest. E é mesmo o concerto imperdível do evento ou não fosse a sua música eloquente, graciosa e intimista. Hoje, Coliseu dos Recreios, 00h20
Benjamim – Conhecemos Luís Nunes como Walter Benjamin, mas este ano o músico e produtor reduziu o nome para se reinventar em português. “Auto Rádio” é um dos melhores discos nacionais deste ano e, só por isso, vale a pena espreitar este concerto. Amanhã, 21h20, Estação Vodafone FM
Ariel Pink – Sim, já tocou por cá várias vezes, mas a música do californiano é um caldeirão pop peculiar e festivo. “Pom Pom” chegou em 2014, mas foi em 2015 que deixou toda a gente a cantar coisas como ‘put yout number in my phone’. Amanhã, 22h, Coliseu dos Recreios
Bombino – Omara Moctar, natural do Niger, nasceu e cresceu no meio de tuaregues e a sua música é feita dessa eletricidade própria do espírito guerreiro e revolucionário destes povos do deserto do Norte africano. Amanhã, 23h10, Estação Vodafone FM
Petite Noir – Passou pelo MexeFest há três anos, mas ninguém deu por ele. Mas agora que reincide no festival lisboeta, a atenção do público já vai ser outra. Acaba de lançar “La Vie Est Belle / Life is Beautiful”, onde mistura influências da pop e eletrónica modernas com as referências africanas próprias da sua origem: é filho de pai congolês e mãe angolana. Amanhã, 23h15, São Jorge – Sala Manoel de Oliveira
Patrick Watson – O canadiano é um caso sério de popularidade em Portugal. No ano passado lançou “Love Songs for Robots” e aprofundou a devoção nacional por esta pop luxuriante e emocional. Amanhã, 00h20, Coliseu dos Recreios
Vodafone Blackout Room – É a grande novidade da edição deste ano e se não passar por lá, hoje e amanhã, na sala 3 do Cinema São Jorge, não poderá dizer que viveu a experiência mais sensorial do festival. Os concertos são às escuras e prometem ser surpreendentes. A norte-americana Akua Naru e o brasileiro Castello Branco são os artistas convidados de hoje.