A informação foi confirmada pela mulher de um dos quatro detidos que iniciaram a greve de fome. "Pelo que conseguimos perceber hoje de manhã, quando fomos levar a comida, são esses quatro que se estão a recusar a comer”, explicou Esperança Gonga.
O objetivo é protestar contra a morosidade do julgamento, que se arrasta desde 16 de novembro.