O Ministério do Trabalho justificou esta decisão com a mudança de estratégia do IEFP, que vai assentar «na promoção do emprego e no combate à precariedade». A anterior direção tinha sido nomeada pela Cresap, comissão criada por Passos Coelho para despartidarizar a administração pública.
A tutela decidiu manter à frente do Instituto Jorge Gaspar, o presidente escolhido pelo anterior Governo, mas agora de forma provisória. Vai liderar uma equipa que conta com Paulo Feliciano, Catarina Campos e Ana Coelho.
Os três gestores têm ligações ao PS e contam com experiência nas áreas de formação, fundos comunitários e emprego.
Os novos nomes foram divulgados aos parceiros sociais e, de acordo com fonte ligada ao processo, «não houve qualquer tipo de protesto».