O Instituto Adelino Amaro da Costa desafiou várias personalidades a analisar o que estava bem e o que era necessário mudar 50 anos depois do 25 de Abril. Manuel Monteiro diz que ‘a democracia não pode ser vista como dado adquirido’.
A habitação social era uma das apostas do Estado Novo. A oferta destinava-se a várias classes profissionais, em que o valor variava consoante o salário e a tipologia do agregado. Em contrapartida, a taxa de mortalidade era muito elevada, principalmente junto dos mais novos e dos mais velhos
A Pordata juntamente com a Fundação Francisco Manuel dos Santos fez um levantamento sobre as mudanças profundas que ocorreram, entre a década de 1970 e o presente.
Fernando Teixeira dos Santos, o ex-ministro das Finanças de José Sócrates lembra que o ‘PS tem a perspetiva e a noção do que é governar’, o que, no seu entender, não se aplica ao Chega que acredita que seja ‘pouco razoável à mesa de negociações’.
O novo Executivo já veio dizer o que pensa sobre o alojamento local, mas no que respeita aos vistos gold continua fechado a sete chaves. Há cerca de um ano, Luís Montenegro disse que, se fosse primeiro-ministro, não acabaria com aquele regime de exceção.
Para o especialista em água, só fazendo uma melhor gestão no Algarve, como separar o abastecimento público da agricultura é possível haver condições para que nos próximos anos não seja preciso fazer restrições.
Mira Amaral reconhece que é uma solução que agrada a quem ‘não gosta de despesa pública e duvida da eficácia da intervenção do Governo na economia’. Já Luís Aguiar-Conraria diz que vive ‘muito bem com duodécimos’ e que um retificativo tiraria pressão ao PS para aprovar o Orçamento de 2025.
Grupo de militantes lançou manifesto acusando a atual direção de se ‘afastar dos princípios’ liberais e lamenta os resultados eleitorais que têm sido alcançados, Olhos estão postos nas Europeias.
O livro Identidade e Família criou um terramoto. Aproveitamento político e acusações de radicalismo apanharam os autores de surpresa.
A restauração conta com mais de 230 mil trabalhadores, mas o número continua aquém das necessidades. Ana Jacinto diz que as últimas estimativas apontavam para a necessidade de mais 40 mil e afirma que solução não passa só por aumentos salariais.
Apesar de haver 120 mil registos, nem todos estão ativos. O presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal admite que as alterações, fruto do Mais Habitação, trouxeram instabilidade ao setor e pede agora bom senso.
O agora reeleito presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP) acredita que o país vai continuar a crescer enquanto destino turístico, mas diz que esse crescimento seria mais fácil se já tivéssemos um novo aeroporto para permitir mais voos e a abertura de mais slots.
Se o número de dormidas e receitas tem vindo a disparar há problemas que este setor não tem conseguido resolver. Um deles diz respeito à falta de mão-de-obra e a somar há que contar com a falta de habitação, em que, para muitos, o turismo é o principal responsável.
Grupo de membros acusa a atual direção – liderada por Rui Rocha – de se “afastar dos princípios” liberais e considerando que a estratégia tem “consecutivamente falhado em atingir os objetivos declarados.
Portugal fechou 2023 com um excedente orçamental histórico de 1,2%, mas economistas dizem que folga ‘não dá para financiar todas as reivindicações salariais’.
Movimento conta com o ex-candidato às presidenciais, Tiago Mayan, e quer alertar para o futuro do partido
ERC aponta para “a dificuldade de geração de receitas além da publicidade” e diz que as preocupações ambientais “podem tornar-se mais um motivo para não consumir edições impressas”.
Este ano conte com um reembolso mais curto ou poderá mesmo ser chamado a pagar.
Momento quebra longo silêncio de Montenegro desde que ganhou as eleições. Executivo tem até dia 10 para apresentar programa.