A CVP adianta que o “processo não transitou em julgado, face à legitimidade de exercício do direito de recurso. Até que tal trânsito ocorra, a presunção de inocência é absolutamente intocável”.
Misericórdia mantém juíza condenada
A direção nacional da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) aguarda pelo fim do processo da juíza desembargadora Joana Salinas, condenada por peculato, para decidir sobre o futuro da magistrada na presidência da delegação de Porto/Matosinhos.