"Eu podia dizer que renunciava a tudo, que isto é imoral e mais não sei quê. Mas isso é o caminho fácil. O que não aceito é que se use esta questão para cavalgar benefícios eleitorais", afirmou.
No entanto, Maria de Belém reconhece que este caso pode prejudicar a sua campanha: "Isto pode ser muito prejudicial para a minha candidatura. Mas não abdico de defender a minha coerência e de afirmar que lutarei pelos direitos dos outros se lutar bem pelos meus".