Este valor representa um agravamento de 0,3 pontos percentuais face ao trimestre anterior.
No que diz respeito ao emprego, também se observou uma quebra ligeira de 13,8 mil pessoas (-0,3%) e um reforço homólogo de 69,9 mil (mais 1,6%). Os segmentos que mais perderam face ao trimestre anterior foram as mulheres (-0,8%), as pessoas dos 15 aos 34 anos (-2,2%) e com o ensino básico (-1,9%). Tal como já ficava claro nos números do desemprego, a agricultura é muito penalizada no emprego, com menos 19,1 mil pessoas empregadas em apenas três meses (-5,5%).