O documento, que foi aprovado por maioria e com uma abstenção, está dividido em nove pontos prioritários que vão vigorar nos próximos quatro anos, lê-se na Lusa.
Na carta, a Central exige ainda uma evolução progressiva do salário mínimo, com uma atualização a 1 janeiro de cada ano, "sem contrapartidas para o patronato", a diminuição da carga fiscal sobre os rendimentos do trabalho e o desagravamento do IVA e do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
Destaca-se ainda a a luta pela criação de emprego, pela manutenção dos postos de trabalho e pelo aumento da produção.
Questões como a valorização dos serviços públicos, do Serviço Nacional de Saúde, a defesa das funções sociais do Estado, da escola pública, e o combate à pobreza e exclusão social também estão presentes no documento.