No entanto, se as metas não forem cumpridas poderá existir a necessidade de se avançar para um despedimento coletivo.
"Congratulamo-nos com esta solução. Assim não fica quem não quer e não vai quem quer ficar", revela o sindicato.
Recorde-se que num comunicado interno dirigido aos funcionários do banco, no final de Fevereiro, a administração liderada por Eduardo Stock da Cunha anunciou que o banco teria de "reduzir em 2016 cerca de 1.000 postos de trabalho, sendo suposto que 500 sejam através do recurso a um despedimento coletivo".