Para avançar com esta medida, a construtora vai ter de pagar mais de 15 milhões de euros.
Fonte oficial da construtora ainda não avançou datas concretas, mas confirmou que "o despedimento coletivo já foi anunciado e vai avançar" nas próximas semanas, tal como estava previsto.
"O processo não é para suspender. A reestruturação vai ser feita porque é a única forma de viabilizar a empresa, que não pode continuar a ter cerca de 300 pessoas em regime de inatividade, durante dois anos, a receber em casa sem trabalhar", afirmou.
Já em relação ao pagamento dos salários, construtora disse que começaram a ser pagos os vencimentos de fevereiro, com a prioridade a ser dada aos trabalhadores com rendimentos mais baixos.