O presidente da CP, Manuel Queiró, disse à que a contratação de trabalhadores foi autorizada pelo Governo "em finais de setembro", após "dois anos e meio de insistência".
"Quando [o recrutamento] terminar, vamos ver se precisamos de mais. Em dois ou três meses podemos fazer um balaço", afirmou.
O recrutamento decorrem em duas fases – num primeiro momento, as candidaturas estão aberta aos trabalhadores da empresa e, posteriormente, ao exterior.