A notícia foi avançada pelo “Observador”, que dá ainda conta de que a decisão do tribunal da GLRP surgiu depois de em setembro os quatro terem sido alvo de processos disciplinares. Dos expulsos, um era da Loja Marechal Teixeira Rebelo e dois da Portugalis.
O rito era já seguido em várias sessões maçónicas há cerca de um ano. O grão-mestre, Júlio Meirinhos, terá proibido essa prática por considerar que os mestres em causa estavam a desrespeitar a ordem, noticia aquele jornal.
Na sequência desta criação, terão mesmo existido acusações de que os quatro membros estariam a provocar uma divisão interna e a querer criar uma nova maçonaria de cariz irregular.