«Está impossível parar Novak Djokovic». Quem o garante é o espanhol Rafael Nadal. E não é caso para menos. Sem rival há 92 semanas, Novak Djokovic somou no passado domingo o sexto título no Masters 1000 de Miami (igualou Andre Agassi) e tornou-se o recordista da categoria com 28 troféus. O domínio no ATP World Tour é inquestionável e os números impressionam: são já 15 títulos conquistados nos últimos 21 torneios em que participou.
Com 28 vitórias e apenas uma derrota este ano, frente ao espanhol Feliciano Lopez, no Dubai, o tenista sérvio está perto de chegar à fasquia histórica dos cem milhões de dólares em prémios monetários dentro dos courts.
O prize-money de um milhão de dólares que arrecadou em Miami permitiu a Djokovic chegar aos 98,2 milhões de dólares (qualquer coisa como 86 milhões de euros) e ultrapassar o suíço Roger Federer (97,8 milhões) na lista dos tenistas mais bem pagos de sempre – com menos seis anos de serviço nos courts.
O próximo desafio passa por superar os 67 títulos do maiorquino, que não compete desde finais de janeiro, altura em que se lesionou após um passeio familiar com os quatro filhos e a mulher. Com 63 troféus no palmarés, Djokovic aponta a raquete a mais um recorde.