A nova subida do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) entrará em vigor a 1 de julho e espera-se que origine receitas adicionais de 400 a 500 milhões de euros por ano.
A subida do IVA afetará todos os alimentos que não sejam frescos, como massa, arroz, café, farinha, doces, bem como bebidas e sumos, mas também transportes públicos, a restauração e os livros.
Com esta medida, o Executivo pretende compensar o buraco equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB) nos Orçamentos do Estado de 2017 e 2018 resultante, segundo os credores, das decisões do ano passado de não subir o IVA de 13% para 23% na fatura da água e da luz e de limitar a subida do IVA das escolas privadas.
Na União Europeia e na zona euro, só a Finlândia, com uma taxa geral de IVA, de 24%, igualaria a Grécia.