O bombardeamento ocorreu contra o hospital Al Quds. Entre as vítimas está o último pediatra que existia naquela região controlada por rebeldes. Morreram ainda três crianças, segundo dados do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
A mesma organização garante que o número de vítimas é provisório, uma vez que o hospital ficou totalmente destruído e há "um número indeterminado de desaparecidos" nos escombros.
O enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, pediu um esforço aos Estados Unidos e à Rússia para que o cessar-fogo não entre em "colapso total". "Faço um pedido à Rússia e aos Estados Unidos para que tomem uma iniciativa urgente para relançar a trégua que, por enquanto, está em perigo", disse Mistura.
Segundo dados do OSDH, nos últimos seis dias, foram mortos 84 civis em Alepo devido a ataques aéreos do governo e 49 civis foram mortos em bombardeamentos de rebeldes em áreas controladas pelo governo.