De acordo com o mesmo jornal, o casal foi detido depois do barco em que seguiam ter encalhado e ser apanhado com haxixe e 20 mil dólares.
João está desde essa altura à espera de um juiz e um advogado para ser submetido ao primeiro interrogatório judicial. Isto porque não existem juízes e advogados na ilha – estes têm de viajar desde a capital do país, a mais de 3000 quilómetros, o que nem sempre é possível devido às tempestades.
Segundo o CM, o surfista esteve numa cadeia onde não havia água potável e a comida escasseava. Acabou por ser libertado sob caução, mas, enquanto espera pela chegada de um juiz e um advogado, encontra-se confinado ao único hotel da ilha.
“João Gonçalves já pediu para ser transferido para a capital do país, Tarawa, para aí ser julgado mais rapidamente, mas até agora não obteve resposta das autoridades locais”, lê-se no site do CM. A próxima sessão está agendada para junho, se a meteorologia o permitir.