Sócrates disse que esta infraestrutura representa "um reencontro do país consigo próprio" por quebrar o isolamento do interior transmontano e “salvar vidas” – em 2005, Sócrates afirmou que morriam em média 22 pessoas por ano nas ligações Amarante-Bragança.
Costa e Sócrates não se encontravam desde o dia 31 de dezembro, altura em que o primeiro-ministro o visitou no Estabelecimento prisional de Évora. Para Sócrates, este convite representa um "regresso da decência e da grandeza democrática".