A ideia da organização é "promover a melhoria da experiência dos milhares de espetadores que visitam o evento todos os dias, a sustentabilidade ambiental e económica do festival".
Ao mesmo tempo, este projeto pretende criar condições para uma melhor gestão dos processos e infraestruturas existentes, e otimização dos recursos para futuras edições. No total foram desenvolvidas cinco soluções que permitem monitorizar, em tempo real, as áreas mais críticas para o pleno funcionamento do festival.
Controlar acesso às casas de banho
A smart energy é uma dessas aplicações e pretende medir os consumos de energia no palco mundo, Vodafone, tenda VIP e tenda eletrónica de forma a gerir o desempenho energético destes espaços e garantir poupanças significativas no futuro.
Já a smart water prentende supervisionar a rede de água que abastece os quatro hectares do Parque da Bela Vista. Esta solução assegura o controlo do abastecimento, prevenindo interrupções ou irregularidades na distribuição da água. Também o processo de recolha dos resíduos sólidos é controlado de forma a otimizar os processos de limpeza durante o evento. E isso é possível através da aplicação smart waste.
Também o nível ambiental (gases, qualidade do ar, concentração de CO2, fumos e moléculas) vai ser medido com o smart air. Ao mesmo tempo, alguns desses parâmetros serão divulgados em tempo real.
Mas sem dúvida que a aplicação que deverá fazer mais sucesso é a aplicação que controla o acesso às casas de banho. Isto porque a smart toilets vai monitorizar e informar o público sobre a disponibilidade de WC´s livres no recinto.
A sétima edição do Rock in Rio-Lisboa arranca no próximo dia 19 de maio.