"Creio que hoje tivemos dois discursos. Um mais próximo dos compromissos, do primeiro-ministro, e outro mais afastado, o do ministro das Finanças", disse em entrevista à SIC.
Arménio Carlos afirma que existe "há uma falta de sintonia" entre os governantes: "Tem de haver da parte deles [Costa e Centeno] uma maior articulação do ponto de vista da mensagem porque não queremos crer que o que era evidente agora se desvaneça e não se concretize".
"A questão é simples: deve haver a concretização da promessa para todos os trabalhadores no dia 1 de julho, porque não é correto que tenham situações diferentes quando estão a fornecer o mesmo serviço à população", defende o líder sindical.