Segundo a mesma agência de notícias, o governo grego já entrou em contacto com os credores, afirmando não ter base políticas para avançar com as reduções nos complementos de pensão ou a privatização da rede elétrica estatal.
Para além disso, a bancada do Syriza mostrou-se em desacordo com a proposta do governo para lidar com o crédito malparado na banca.
Recorde-se que o parlamento grego aprovou no domingo medidas de austeridade exigidas pela troika para a cedência de uma nova parcela do terceiro programa de resgate. Com o acordo da semana passada, seriam libertados progressivamente cerca de 10,3 mil milhões de euros por parte dos credores à Grécia.