Este valor, que constitui uma revisão em baixa face aos 1,6% estimados anteriormente, está muito longe dos 1,8% previstos pelo governo, e representa uma descida em relação aos 1,5% registados em 2015.
As previsões da OCDE para este ano são, aliás, as mais pessimistas entre as várias instituições internacionais. A Comissão Europeia projeta um crescimento do PIB de 1,5% e o Fundo Monetário Internacional 1,4%.
Para 2017, o organismo sedeado em Paris prevê uma variação do PIB de apenas 1,3%.
No relatório hoje divulgado, a OCDE avisa ainda que a divida pública continua “elevada” e que pô-la num “caminho de declínio” poderá obrigar o governo a “tomar mais medidas de consolidação orçamental”.