Mário Centeno está a ser ouvido na comissão de inquérito à recapitalização da CGD e, apesar de ter revelado aquele montante, escusou-se a adiantar quanto será de facto injetado na instituição com o novo plano para a instituição, que será implemantado pela nova administração. “Esse montante não está apurado”, garantiu, explicando que esse valor será conhecido depois de uma auditoria, quando a nova gestão entrar em funções.-
O ministro frisou que o executivo quer “dotar a CGD de um plano de negócios credível, exigente e ambicioso quanto ao serviço e qualidade da sua atividade», para ter uma instituição «mais robusta e capitalizada”.
O novo plano de negócios “tem sido objeto de uma análise absolutamente exaustiva e rigorosa, em diálogo constante e construtivo com as autoridades europeias". Centeno rejeitou, contudo, quantificar as necessidades atuais de capital do banco.