Catarina Costa, filha do primeiro-ministro António Costa, estava a trabalhar na discoteca Bliss, em Vilamoura. Segundo o Correio da Manhã, a Polícia de Segurança Pública (PSP) aconselhou o primeiro-ministro a falar com a filha e a sugerir-lhe que se demitisse, devido à exposição ao perigo.
Desde o mês passado, altura em que foi decidido reforçar a vigilância junto da mulher e dos filhos de António Costa, estão 12 elementos do Corpo de Segurança Pessoal da PSP a acompanhar em permanência a família do primeiro-ministro.
Esta decisão surgiu após os atentados em França e na Alemanha e de haver um troca de palavras entre a mulher de Costa e populares num supermercado em Sintra.
De acordo com o Correio da Manhã, o gabinete do primeiro-ministro explicou que "as medidas de segurança pessoal são determinadas pela PSPS em função da análise de risco, estabelecida pelo SIRP (Sistema de Informações da República Portuguesa), e têm uma natureza confidencial".