Em causa estão variações genéticas nos genes TAS1R2 e TAS1R3. Em 2007, um estudo feito por investigadores finlandeses com 146 cobaias associou diferenças na reação ao doce a uma região do cromossoma 16.
Os investigadores sugeriram que até metade da atracão por soluções extremamente açucaradas seria explicado por mecanismos genéticos hereditários, sendo que homens parecem gostar mais de alimentos muito doces do que as mulheres.
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