Sete de setembro será o dia D para a Apple apresentar o seu novo iPhone. Os convites já foram enviados para os jornalistas, apesar de não revelarem o que vai ser apresentado. O gigante tecnológico promete continuar a revolucionar o mercado com o iPhone 7, mas a verdade é que este será o primeiro dispositivo da marca a ser lançado depois da primeira quebra nas vendas desde que o smartphone foi lançado.
Desde que a empresa lançou o primeiro iPhone no mercado, em 2007, é a primeira vez que a venda de telemóveis da marca ficou aquém do período homólogo do ano anterior. As vendas de 2015 tiveram uma quebra de 32%, o que representou uma redução de 13% nas receitas da empresa. Apesar da quebra nas vendas, isso não impediu a marca americana de vender 51 milhões de iPhones.
Já em relação a novidades, desde o lançamento do iPhone 5S que o botão home do aparelho passou a ser ativado com a impressão digital do seu utilizador, e deverá ser este o futuro. Segundo os últimos rumores, os iPhones 7 vão ter unicamente esta interface touch, que será sensível a pressão, mas não clicável.
Mas as alterações não deverão ficar por aqui. Há vários especialistas que apontam para o fim da ligação aos headphones como forma de se incentivar a utilização de sistemas sem fios e de diminuir a espessura do telefone.
O preço do novo telemóvel deverá seguir o mesmo caminho que os modelos anteriores: ocupará o escalão mais alto, agora pertencente ao iPhone 6s, e este deve diminuir o seu custo.
Os valores vão variar dependendo das capacidades do telemóvel: os mais baratos — com menos memória e mais pequenos — devem custar cerca de 600 euros, enquanto os mais caros — com mais memória e um maior ecrã — devem custar à volta dos 800.