«Tem havido um apuramento de vontades que favorece a plausibilidade de António Guterres vir a ser o próximo secretário-geral das Nações Unidas. Aliás, Guterres tem sido o melhor lobby dele mesmo. As hipóteses dele são agora melhores do que no início, uma vez que isso está apenas dependente das qualidades objetivas manifestadas pelo candidato», afirmou ao SOL o antigo embaixador português junto das Nações Unidas.
O diplomata fez, no entanto, questão de esclarecer que, caso não haja consenso entre os membros do Conselho de Segurança, «em particular os permanentes» [EUA, Rússia, China, Reino Unido e França], há sempre «a hipótese, embora remota» de surgir um outsider na corrida. Deu como exemplo a búlgara Kristalina Georgieva, atual vice-presidente da Comissão Europeia.
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