O ex-presidente da Comissão Europeia Durão Barroso recebe, desde abril, uma reforma vitalícia antecipada de 7 mil euros brutos mensais.
Segundo o Correio da Manhã, que cita o jornal dinamarquês ‘Politiken’, Barroso pediu a reforma aos 60 anos – as regras de Bruxelas dizem que esta só deve ser pedida aos 65 -, o que levou a Comissão a aplicar um corte de 4 mil euros mensais no valor total.
O mesmo órgão de comunicação diz que Durão Barroso acumula assim esta pensão com o salário da Goldman Sachs. "Não há qualquer lei que proíba a acumulação da pensão com o salário de um novo emprego", refere a Comissão Europeia.