“Não podemos ceder ao facilitismo, à demagogia e ao deixa andar. Exigimos responsabilidades e dignidade a quem ocupa lugares públicos”, defendeu o antigo primeiro-ministro e líder do maior partido parlamentar.
Passo Coelho garantiu ainda que o PSD vai trabalhar para definir as “reformas que são importantes” para o país, não sem antes ter acusado o executivo de António Costa de incapacidade para as realizar.
O líder da oposição já tinha anteriormente classificado a polémica à volta da Caixa Geral de Depósitos como “indigna para a função do Estado” e de uma “total falta de ética política”.